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Dois tempos, gasolina sintética e ronco mais alto: como F1 pensa motor do futuro

  • h2strokeaut
  • 22 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 1 de out. de 2020

Em novembro do ano passado, a F1 apresentou “uma estratégia para o futuro” com um objetivo muito ousado: eliminar plásticos até 2025 e zerar a emissão de carbono até 2030. Para ajudar a alcançar a meta determinada para os próximos dez anos, a categoria já começa a projetar o motor do futuro. Entre as novidades previstas para serem implantadas em 2025 ou 2026 está a construção de um novo motor dois tempos movido a gasolina sintética e que ofereça um ronco mais forte. O conceito de unidade motriz híbrida deve permanecer, assim como o ICE (motor de combustão interna).

Pat Symonds, diretor-técnico da F1, esteve presente à conferência sobre eficiência de energia no esporte a motor promovida pelo Motorsport Industry Association. O engenheiro falou sobre a possibilidade de desenvolver um motor bastante diferente do atual e que seja também menos agressivo ao meio ambiente.

“Estou muito interessado em fazer um [motor] dois tempos. Tem muito mais eficiência, um som excelente saindo do escapamento e muitos problemas com os dois tempos antigos não são mais relevantes”, comentou Symonds em entrevista veiculada pelo site 'Motorsport Magazine'.





 
 
 

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